sábado, 17 de dezembro de 2011

Rapel em Taquaruçu: Excelente para o fim de semana do palmense!

A palavra Taquaruçu que dá origem ao distrito de Palmas vem da Taquaruçu (Chusquea gaudichaudii) que é uma planta da família das gramíneas, nativa do Brasil (do estado de São Paulo ao estado do Rio Grande do Sul). De colmo arborescente, é utilizada para ripas, papel e obras trançadas, folhas lanceoladas e panículas compostas. Também é chamada de bambu-gigante, bambu-trepador e taquara-brava. 






O Rapel na Cachoeira da Roncadeira proporciona aos seus participantes um dos visuais mais bonitos da região. Une esporte, saúde, meio-ambiente, belezas naturais, amizade, auto-conhecimento e meditação.

Conheça um pouco do esporte:
O Rapel é a técnica usada para efetuar uma descida vertical com o auxílio de uma corda. O que poucos sabem é que ele se diferencia totalmente, conforme o lugar onde você pratica. As dificuldades técnicas de cada ambiente exigem conhecimentos específicos da técnica, tornando-o bem mais seguro e eficaz dependendo da situação. Por isso o acompanhamento de um profissional é essencial para a sua segurança.

Uma descida de Rapel 70 metros de altura na Cachoeira da Roncadeira custa entre R$ 30 ou 50.



*Texto do Tô no Lucro e Wikipédia.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O Lago Serra da Mesa

Foto de satélite do lago

Lago de Serra da Mesa (o lago artificial da Usina de Serra da Mesa) é o segundo maior lago do Brasil, localizado no Noroeste de Goiás, formado para a construção da Usina Hidrelétrica de Serra da Mesa. Está em área inundada, com 1784 km² na elevação 460 m (em relação ao nível do mar), é o primeiro em volume de água 54,4 bilhões de metros cúbicos, tem atraído expressivo investimento na área de turismo.
Formado pelos rios Tocantins, Traíras e Maranhão, tornou-se uma das melhores regiões para pesca esportiva de peixes como o Tucunaré, campeão de preferência dos pescadores de iscas artificiais.
Suas águas são alcalinas, dificultando assim a proliferação de mosquitos, pernilongos e mutucas, tornando esportes aquáticos viáveis.
O lago é rodeado por morros com elevações que podem alcançar os 1400 metros de altitude, tornando a paisagem exuberante.



Nos últimos três anos, período em que a represa vem enchendo, tem-se travado, por lá, batalhas memoráveis com esses peixes. As notícias (e fotos) vindas da região falam de exemplares com até 4 kg e, em abundância. Mas, para quem pensa que é só de tucunarés que vive a pesca na represa, é importante dizer que essa não é a única espécie encontrada por lá.
Traíras, trairões, bicudas, cachorras, caranhas, piranhas diversas, matrinchãs, piaus, barbados, corvinas, pintados e jaús têm aparecido e feito a alegria dos freqüentadores da represa. Mas, como todo lago de hidrelétrica que se preze, Serra da Mesa tem seus segredos.
A modalidade de pesca escolhida é muito importante, podendo fazer a diferença entre encontrar ou não os peixes. Devido à grande profundidade do lago, em alguns pontos, o uso de iscas vivas é a modalidade mais praticada na região. Escolhe-se uma galhada no meio da represa, amarra-se o barco e isca-se o lambari ou o acará pelas costas, descendo-o devagar até se encontrar os peixes. Semelhante à pescaria de corvinas feita nesse ou em outros lagos, caso não se ache os peixes muda-se para outro ponto, não permanecendo mais que 10 minutos em cada local. Pode-se, inclusive, voltar a pontos batidos anteriormente.

*Textos da Wikipédia e do site Carioca do Cerrado